Não sei se há sentido em tomar bordoadas da vida, exceto pela pálida, quase indesejada glória de se descobrir que os ferimentos passam, os cacos se juntam e a travessia nos deixa um pouco mais fortes interiormente.
Embora, verdade seja dita, fôssemos bem melhores quando fracos, inglórios e felizes.
(Escrito em 2018, em um mesmo 25 de fevereiro, mas sempre atual).
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