A gente fica de marcar um café.
E esquece que o vapor escapa, a bebida esfria, as flores murcham, mesmo as mais estonteantes.
Esquece até que o café é o de menos, o lugar não tem importância, as agendas não são cheias assim, que não achem uma brecha.
Que o problema não está em que o tempo passe, mas em que a gente pare e espere dele qualquer coisa diferente.
Até quando?
(À memória de dois queridos amigos)