Escrever nada mais é que praticar a saudade que o coração "apenas" sente.
E porque a saudade não tem regras, todo escrito vale: livros, cartazes, mensagens, pequenas carinhas felizes, ecos da amorosa imaginação.
E porque a saudade bate, até o que não disse ainda ou nunca direi.
Nenhum comentário:
Postar um comentário